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Conheça os riscos da falta de vitamina D para o organismo!


Diferentemente das vitaminas obtidas por meio da alimentação, a vitamina D é um hormônio produzido pelo organismo. Assim como os demais hormônios, ela tem diversas responsabilidades, como a regulação da concentração de fósforo e cálcio.


Sua principal atuação é na formação e manutenção da estrutura óssea, dando suporte aos órgãos e músculos. Logo, ela se relaciona com saúde óssea, o sistema nervoso e cerebral, a imunidade, o metabolismo e muito mais. Para isso, o indivíduo deve se expor moderadamente ao sol e consumir alimentos específicos.


O estímulo insuficiente na alimentação e, principalmente, dos raios solares pode causar deficiência de vitamina D. Isso é sinalizado pela fraqueza muscular e dor nos ossos, já que a regulação do cálcio e fósforo foi comprometida.


A falta de vitamina D se relaciona com uma série de doenças, entre elas, a depressão, uma doença mental multifatorial. Isso é explicado porque uma das diversas funções desse hormônio é regular o sistema nervoso. É por isso que se expor esporadicamente ao sol e por um certo tempo desperta uma maior sensação de bem estar.


Se você costuma passar muito tempo em ambientes fechados, e sempre se desloca de carro, esse é mais um motivo para entender os perigos da deficiência de vitamina D. Como visto, as razões vão além da maior propensão a sofrer transtornos mentais. Afinal, esse hormônio também atua na formação dos ossos e do sistema imunológico, entre outros.


Conforme mencionado, existe uma série de problemas associados à ausência de vitamina D, podendo afetar a qualidade de vida e o bem estar. No entanto, alguns deles são tão familiares para as pessoas, que muitos ignoram a gravidade por trás dos sintomas. O problema é que, a médio e longo prazo, podem surgir doenças graves. Confira a seguir!


  • Osteoporose

  • Fragilidade imunológica

  • Alteração do sono


A identificação da falta desse hormônio ocorre com atenção aos sinais emitidos pelo corpo. Entre eles, dor muscular, queda de cabelo, adoecimento frequente, alterações no sono, cicatrização mais lenta etc.


Ao perceber esses sinais, é importante procurar um médico, como o clínico geral ou endocrinologista. Eles são os mais indicados para diagnosticar e propor um tratamento eficiente. Além disso, é importante fazer check-ups regulares, mesmo sem sintomas, para evitar maiores problemas futuros.



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